domingo, 4 de abril de 2010

Pausa: O Mito da Caverna de Platão

De vez em quando eu irei dar uma pausa na história de Levi e apresentar um pouco do meu contidiano. É só um tempo de resguardo que eu vou necessitar de vez em quando pra que as idéias flua de uma maneira mais dinâmica. E aproveito esse tempo pra melhorar minha dissertação e argumentos que vou estar fazendo durante o curso de filosofia.
E por falar nisso, estou estudando o Mito da Caverna de Platão que está no livro "A República" e eu queria apresentar um breve resumo daquilo que foi uma das primeiras Dissertações de ordem política da história da humanidade. Mas devo avisar que muitos dos contexto de Platão descritos em seu livro não são e dificilmente será posto em prática na minha opinião. Apesar desse livro ter sido escrito a 400 anos antes de Cristo nascer, são idéias bastante avançadas para o seu tempo, e como a índole humana sempre leva para os ganhos e impor a força do mais forte, creio eu que sempre viveremos em meio a miséria e ao sofrimento.
Estou postando um pequeno resumo do Mito da Caverna que é um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.

O Mito da Caverna

Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.

Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.

Platão não buscava as verdadeiras essências da forma física como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a verdade essencial das coisas.
(Fonte: Wikipedia)

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