Somos marionetes imperativos entregues aos impulsos desregrados da existência. Somos tão pequenos que achamos que toda a imensidão do universo gira em torno de nós, quando na verdade são as estrelas que vislumbra, um tanto atônitas com a nossa soberba deíficada de que somos seres escolhidos e por direitos temos que liquidar a nossa própria natureza. Deixamos de ser ingênuos para nos tornar deuses. "Falsos Deuses".
Somos patéticos a ponto de usufruir os recursos desse mundo achando que tudo pertence a nós, tolos humanos.
Nada nesse planeta nos pertence e mesmo assim nos damos o direitos de execrar e macular o que nos foi dado com tanta ternura: A beatitude de nossas vidas.
E recompensamos poluindo o nosso corpo e alma, com supérfluas e limitadas obscenidades compulsórias de prazeres baratos que não dura um minuto sequer.
Tudo não passa de um sopro diante da eternidade e da vastidão desse macrocosmo. Tudo não passa de um sonho lúdico, que espero com todo anseio ser despertado!
Somos patéticos a ponto de usufruir os recursos desse mundo achando que tudo pertence a nós, tolos humanos.
Nada nesse planeta nos pertence e mesmo assim nos damos o direitos de execrar e macular o que nos foi dado com tanta ternura: A beatitude de nossas vidas.
E recompensamos poluindo o nosso corpo e alma, com supérfluas e limitadas obscenidades compulsórias de prazeres baratos que não dura um minuto sequer.
Tudo não passa de um sopro diante da eternidade e da vastidão desse macrocosmo. Tudo não passa de um sonho lúdico, que espero com todo anseio ser despertado!
(Alexandre Silva)
